No ano letivo de 2022/23, a retenção ou desistência do AE de Alcanena era inexistente no 4º (0%), de 1% no 5º ano, de 3% no 9º e de 5% no 10º anos de escolaridade. O AE destacava-se neste indicador, principalmente no 10º ano de escolaridade onde a média nacional se situava nos 12% (Figura 1). De notar que considerando o ano letivo anterior, a tendência foi, no entanto e apesar dos valores baixos, de crescimento em quase todos anos escolares considerados.
Neste AE, em 2022/23, a percentagem de alunos que concluía o respetivo nível de ensino no tempo esperado variava entre 88% nos cursos profissionais do ensino secundário e 98% no 2º ciclo. Tirando os casos dos Cursos Científico-humanísticos (CCH) e o 1º ciclo, onde os taxas estabilizam face a anos letivos anteriores, nos restantes casos observou-se uma tendência para o decréscimo.
A percentagem de percursos diretos de sucesso entre os alunos do AE estava acima da média percentual relativa aos alunos do país com um perfil semelhante. Nessa medida, o ensino secundário destaca-se com os CHH (+12 p.p.) e com ensino profissional (+11 p.p.). (Figura 2).
Os indicadores sugerem que o AE de Alcanena seja relativamente bem-sucedido na generalização de percursos de sucesso, pelo menos considerando a análise realizada até 2021/22. Em 2022/23 assinala-se a indisponibilidade de dados para a maior parte dos casos em apreciação. Apenas no caso do 1º ciclo, há registo de 96% de alunos com ASE a completar os 3 anos de escolaridade dentro do tempo esperado, acima em 6 p.p. dos valores nacionais. Em 2021/22, e sem dados para o ensino secundário profissional, em todos os outros níveis/modalidades de ensino, nos anos letivos considerados, a percentagem de conclusão no tempo esperado dos seus alunos apoiados pela ASE foi sempre superior à dos colegas do país em condições semelhantes. Evidenciava-se o resultado de 100% no 2º ciclo (+6 p.p do que a média nacional equiparada), de 89% nos cursos CH do ensino secundário (+12 p.p.) e de 95 e 98% no 1º e 3 ciclos do ensino básico, respetivamente (+10 p.p.) (Figura 3).
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